Regras de Ouro para o Sucesso no Home Office

Regras de Ouro para o Sucesso no Home Office

5 Regras de Ouro para o Sucesso do Home Office

O Home Office é um sonho que pode se transformar em um pesadelo caso não adote as boas práticas que estamos prestes a te ensinar.

Existem 5 regras de ouro que não podem ser negligenciadas, sob pena de não se conseguir evoluir na jornada de trabalho em casa de uma forma sustentável.

Mas antes de ir a elas, precisamos reforçar algumas premissas:

👉 Home Office não é para todo mundo

O ambiente de trabalho, família e colaborador devem possuir as características necessárias para que o trabalho remoto seja realizado de forma adequada e producente.

Se você é um profissional movido a cobranças do chefe, não tem um ambiente de trabalho melhor que a mesa da cozinha ou não tem uma família colaborativa, por exemplo, terá dificuldade para trabalhar em casa.

👉 Home Office não é um jeito de ganhar dinheiro trabalhando pouco

Mesmo trabalhando remotamente, devemos manter nossas metas, métricas e entrega de resultados, sob pena de nos tornarmos improdutivos e talvez de comprometermos nossa empregabilidade.

👉 Home Office não é uma oportunidade para o trabalho com desleixo

Se você acha incrível a ideia de trabalhar de pijama e pantufa na frente do computador, é porque nunca colocou em prática.

Pode ser divertido em um primeiro momento, mas as roupas têm grande influência sobre o nosso comportamento e disciplina.

Uma atitude desleixada pode gerar negligência nas tarefas e comprometer a seriedade, mesmo que de forma inconsciente.

Por isso, se quiser entregar um trabalho de qualidade e continuar no home office, é melhor se atentar para as 5 regras a seguir.

Não se engane, pois nem sempre as regras mais eficientes são as mais complexas. O segredo está em criar uma rotina exequível a longo prazo, caso contrário simplesmente abandonamos nossas metas e voltamos ao status quo.

KISS é um acrônimo em inglês muito utilizado na administração e significa “keep it simple, stupid!” e podemos traduzir para “mantenha as coisas simples, estúpido!” ou, como preferimos, “mantenha as coisas estupidamente simples” e essa é a abordagem que iremos adotar.

1.Invista em um Ambiente Adequado

A necessidade de se ter um ambiente reservado para seu trabalho não é uma simples questão de organização ou segurança de que seus documentos não servirão de rascunho para os desenhos dos seus filhos. Trata-se de uma comunicação não verbal de que você está em jornada de trabalho no momento em que entra em seu escritório e fecha a porta.

O trabalho producente depende de momentos sem interrupções, já que é muito difícil retomar uma linha de raciocínio que foi interrompida por uma distração qualquer. Essa retomada constante da elaboração da estrutura mental criada para solucionar um problema ou gerar uma nova ideia é demasiadamente exaustiva e pode se tornar um sabotador silencioso.

Mesmo que conversemos e façamos acordos com os membros de nossa família, devemos estar relembrando a todo momento que necessitamos de privacidade e quietude para a execução de nossas tarefas profissionais. Dessa forma, o ambiente fechado exclusivo para o trabalho é uma fator determinante para o sucesso de sua nova forma de trabalho, já que, além de todas as outras vantagens, comunica diariamente aos familiares que quando você entra no seu escritório é como se estivesse entrando em sua empresa.

2. Crie uma Rotina e Cumpra seus Horários

Se você é novo nesse processo perceberá que em pouco tempo começará a ficar difícil distinguir horário de trabalho e tempo de lazer. A tendência é que você passe a trabalhar mais horas, já que passará a “morar no trabalho”. Esse fato somado ao de estarmos vivendo uma pandemia e muitos de nós estarmos ainda em quarentena, potencializa esse efeito, já que permanecemos quase que todos os dias e todas as horas em nossa casa, que se tornou nosso novo ambiente de trabalho.

Crie um compromisso com você mesmo, determine horários de início, pausa e retomada ao trabalho e quando for a hora de parar, pare! Sua produção é maior quando se tem um ritmo moderado do que em picos de produção que, consequentemente trará picos de cansaço e exaustão. Prefira trabalhar em um ritmo constante por todos os dias para manter a linha de produção sempre crescente ao invés de picos de produtividade e quedas de sua energia producente.

3. Pense na Infraestrutura e Ferramentas

Além dos mobiliários adequados, iluminação e ergonomia que tratamos a fundo em nosso eBook “Melhore Sua Experiência de Home Office”, existem outros fatores que devem ser considerados.

O campeão de reclamação entre os novos adeptos do Home Office é a internet. Sabemos que sem ela é quase impossível trabalhar e, pensando nisso, você pode investir em um bom serviço de internet já que está economizando em transporte e alimentação por estar trabalhando de casa.

Não poupe esforços para manter um sinal forte com bons modens wi-fi e um bom serviço de internet.

É recomendável que você tenha um “plano B” para caso sua internet principal resolva parar de funcionar. Para tal, podemos recomendar que use seu celular como roteador e utilize a internet 4G de seu aparelho.

Na internet você pode encontrar inúmeras maneiras de fazer isso e dessa forma, nunca mais perderá aquela vídeo-chamada importante e nem fará aquela famosa pausa para aguardar a volta do sinal, o que nos leva a cair em distrações dentro de nossa casa.

Traga tudo o que vai precisar para dentro do seu escritório. Estamos falando de ferramentas, água, café, comida e tudo o mais que você poderia utilizar em suas tarefas. Tente não deixar o escritório dentro do período de sua jornada de trabalho. Isso evita que você caia em alguma tentação de fazer algo que não estava previsto em seu cronograma e que os familiares não te peguem em conversas ou solicitações corriqueiras e que podem tirar o foco de sua atividade principal.

4. Use a Roupa Certa

Trabalhar em home office exige uma grande dose de profissionalismo e esta atitude começa na hora de se vestir para trabalhar. Quem trabalha em casa e fica de pijama, ou sem camisa, acaba refletindo este desleixo na qualidade de suas tarefas. Se o hábito faz o monge, um traje não profissional pode contaminar a seriedade do trabalho e reduzir a credibilidade e até a autoestima do colaborador. Esta insegurança pode acabar vindo à tona, principalmente na hora de falar com os clientes ao telefone.

5. Respeite as Pausas, mas Não se Perca

Estudos apontam que os indivíduos mais produtivos não são aqueles que executam suas tarefas em um ritmo frenético, extremamente focados e usando todos os minutos da sua jornada de trabalho.

A mente humana só é capaz de se concentrar durante alguns períodos de tempo e necessita de pausas recorrentes.

Esse fato deu origem a uma teoria, a qual foi chamada de regra de 70%.

A regra de 70%, em um contexto empresarial, é um princípio de gerenciamento de tempo que sugere que as pessoas devem reter uma quantidade significativa de sua capacidade de trabalho para melhor produtividade, engajamento e equilíbrio entre vida profissional e trabalho.

De acordo com a regra dos 70%, os funcionários são mais produtivos quando trabalham, na maioria das vezes, em um ritmo menos intenso. Dessa forma, quando as demandas são aumentadas temporariamente, elas têm alguma capacidade de responder, enquanto o empregado que trabalha integralmente é incapaz de produzir mais.

Tais situações podem levar ao estresse e eventualmente à estafa, o que, por sua vez, pode causar um baixo desempenho, absenteísmo, perda de emprego e até depressão. Para o empregador, isso significa menos produtividade, aumento de custos e maior rotatividade de empregos.

As melhores práticas para incorporar a regra de 70% incluem tirar férias e mini-pausas, deixar parte do dia sem programação e aprender a recusar exigências de trabalho irracionais.

Mas cuidado para que a pausa não se prolongue demais. Fique atento para a hora de retornar às atividades, caso contrário se perderá no mundo de distrações dentro de casa.

Conclusão

Vimos que é crucial termos um ambiente dedicado ao nosso Home Office, por mais quieta e organizada que seja nossa casa.

Entendemos que nosso sucesso depende mais de nossa atitude do que de como a situação se apresenta para nós.

Ficou claro que organização e planejamento nos salvam no dia a dia e que o trabalho deve seguir um passo suave e constante para que seja produtivo e sustentável a longo prazo.

Baixe nosso guia completo sobre Home Office, para que você possa começar agora a desenvolver o seu novo ambiente de trabalho.

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Queda na Selic aquece mercado imobiliário e especialistas alertam: ‘É o momento para comprar imóveis’

Queda na Selic aquece mercado imobiliário e especialistas alertam: ‘É o momento para comprar imóveis’

Taxas de juros baixas, propostas atrativas de financiamento e prestações abundantes oferecem oportunidade única aos investidores

Contrariando as previsões, o otimismo toma conta do mercado imobiliário nacional em meio à recessão provocada pela pandemia do novo coronavírus. Enquanto o Banco Central espera uma queda de 6,5% para a economia brasileira, o setor imobiliário inicia um novo ‘boom’ com a redução histórica da Selic para 2%. Este menor patamar da taxa básica de juros cria condições favoráveis para as operações de crédito e investimentos, o que se reflete nas vendas do setor. A taxa de juro média do financiamento imobiliário também está no menor patamar da história, estimulando o aquecimento das negociações. “Toda crise apresenta grandes oportunidades para alguns setores. Nunca houve na história do Brasil taxas de juros tão baixas para o  consumidor. Então, sem dúvidas, quem pode comprar um imóvel financiado deve aproveitar este momento”, explica Yslanda Barros, consultora de negócios e especialista em mercado imobiliário.

Ela ressalta que o contexto influencia também no aumento do poder de compra, já que a redução dos juros corresponde a um desconto significativo na parcela do financiamento, que passa a caber com maior facilidade no bolso dos compradores. “Por exemplo, o cliente que comprou um imóvel de R$500.000 em 2015, quando a Selic estava alta e a média do financiamento habitacional girava em torno de 14,5%, pagou parcelas de cerca de R$ 6.000. Com a queda desta taxa para 10% em 2018, o cliente pagaria prestações de R$ 4.800 para o mesmo imóvel. Hoje, com a redução da Selic e dos juros, as parcelas seriam de R$ 3.500.” Mesmo sem o sonho de adquirir o apartamento próprio, o gerente de finanças Guilherme Cotrim abraçou a oportunidade. “Nunca quis comprar um imóvel, na realidade, sempre pensei que o investimento imobiliário fosse complicado porque precisaria mobilizar muito dinheiro enquanto outras aplicações poderiam render mais.” No entanto, a virada de jogo do setor fez com que Cotrim mudasse de ideia. “Neste período de pandemia, os investimentos tradicionais não estão rendendo como há um ano. Então, com a minha companheira,  decidi parar de pagar aluguel e entrar neste mundo imobiliário. Ao menos, daqui uns anos, teremos alguma propriedade”, diz. O gerente afirma que os principais motivos para sua escolha foram a queda da taxa de juros, a facilidade para acessar o FGTS e a redução dos preços dos imóveis. “Encontrei um apartamento com o valor abaixo do preço de mercado e os antigos proprietários ainda fizeram um esforço para diminuir mais o valor e vender logo.” Neste cenário econômico, o mercado financeiro tem observado um movimento de migração dos investidores de ações para o setor imobiliário, já que os fundos tradicionais, como a poupança e a renda fixa, não estão rendendo bons lucros. “O perfil do investidor e do comprador está mudando. Por um lado, temos uma nova geração, entre os 30 e 35 anos de idade, que procura por imóveis de 25 m² a 75 m² nas proximidades do metrô. Por outro lado, a pandemia mudou a rotina de muitas pessoas que passaram a trabalhar dentro de suas casas em regime de home office, aumentando a demanda por espaços maiores e imóveis localizados em regiões mais afastadas do centro, já que o deslocamento para os escritórios se tornou mais raro”, analisa Regis Balieiro, sócio-diretor da imobiliária Viver Morumbi. O diretor destaca que já sentiu na pele (e nas contas) as consequências do recente aquecimento do setor. “Com o anúncio da pandemia, imaginamos que as vendas iriam parar, mas, para nossa surpresa, experimentamos o efeito contrário com a queda no preço dos imóveis (principalmente entre os usados) e ascensão das negociações”, relata. De acordo com Balieiro, os compradores devem permanecer atentos para não perderem esta “oportunidade única” ao adiarem o investimento em propriedades porque, segundo ele, as tendências do mercado apontam para a valorização dos imóveis e ajuste das taxas de juros durante os próximos meses. O avanço da categoria concede um respiro ao fragilizado mercado nacional ao impulsionar a retomada econômica com a movimentação de capital e geração de novos postos de trabalho. “O setor dos imóveis não parou em nenhum momento da pandemia, sendo, inclusive, considerado serviço essencial em muitas capitais. Com o auxílio de inovações tecnológicas, como a visitação virtual de casas e apartamentos, foi possível superar e crescer durante a crise. É um mercado de importante fator econômico e, com certeza, ajudará muito na recuperação do nosso país”, conclui Yslanda Barros.   Fonte: https://jovempan.com.br/noticias/economia/queda-na-selic-aquece-mercado-imobiliario-e-especialistas-alertam-e-o-momento-para-comprar-imoveis.html